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Revista Comunicação, Cultura e Política

ISSN 2175-7402 (On-line)

PUC-Rio
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Hagiografia fílmica – Porque a vida de um santo não é uma cinebiografia
Por: Luiz Vadico

Resumo
O objeto deste artigo são os filmes das vidas dos santos cristãos, como: Joana d’Arc (Victor Fleming, 1948); Santa Rita de Cássia (Giorgio Capitani, 2004); Bernadette (Jean Delannoy, 1988); A canção de Bernadette (Henry King, 1943); Antonio, guerreiro de Deus (Antonello Bellucco, 2006); Irmão Sol, Irmã Lua (Zeffirelli, 1972). Inspirados pela obra de Pamela Grace que colocou estes filmes em relação direta com a cinebiografia, faremos com essa autora um diálogo crítico, e verificaremos os elementos estéticos e narrativos característicos dessas produções no cinema e no audiovisual. Neste artigo busca-se demonstrar que uma hagiografia fílmica não é uma biografia ou cinebiografia. Estabelecendo o filme hagiográfico como um dos gêneros que compõe o campo do filme religioso.

Palavras-chave
Vidas de santos. Gênero. Cinebiografia. Estética. Teologia. Cinema.

Abstract
The object of this article are the films the lives of Christian saints, such as Joan of Arc (Victor Fleming, 1948); St. Rita (Giorgio Capitani, 2004); Bernadette (Jean Delannoy, 1988); The Song of Bernadette (Henry King, 1943); Antonio, Warrior of God (Antonello Bellucco, 2006); Brother Sun, Sister Moon (Zeffirelli, 1972). Inspired by the work of Pamela Grace put these films in direct relationship with the biopic, we’ll make this author a critical dialogue, and will check the aesthetic and narrative elements characteristic of these productions in Cinema and Audiovisual. This paper seeks to demonstrate that a Filmic Hagiography is not a biopic or biography. Establishing the hagiographic movie as one of the genres that make up the field of Religious Film.

Keywords
The lives of saints. Gender. Biopic. Aesthetics. Theology.Film.


Hagiografia fílmica – Porque a vida de um santo não é uma cinebiografialeft




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