Publicada em: 19/09/2018 às 15:26
Alceu 36


A retomada de imagens de arquivo: de Debord ao cinema brasileiro contemporâneo

Resumo
Este artigo propõe uma análise do método da montagem de imagens de arquivo, colocado em prática por Guy Debord nos filmes que realizou, e atualizado pelo cinema brasileiro contemporâneo. Práticas como a do desvio, da parada, da repetição, aceleração e retorno de imagens e sons serão analisadas em filmes do Debord assim como em dois curtas brasileiros: Autopsia (2016), de Mariana Barreiros e O golpe em 50 cortes ou A corte em 50 golpes (2017) de Lucas Campolina. Como esse método pode ajudar a ver, escutar e sentir o que se torna invisível e inaudível no fluxo de imagens e sons das mídias e plataformas digitais?

Palavras-chave
Montagem. Imagens de arquivo. Documentário.

Résumé
Cet article propose une analyse de la méthode d’assemblage des images d’archive, mise em pratique par Guy Debord dans les films qu’il a réalisés et mise à jour par le cinema brélien contemporain. Des pratiques comme la déviation, l’arriet, la répétition, l’accélération et le retour des images et des sons seront analysées dans les films realisés par Debord ainsi que dans deus courts métrages brésiliens: Autopsia (2016), de Mariana Barreiros e O golpe em 50 cortes ou A corte em 50 golpes (2017) de Lucas Campolina. Comment cette méthode peut-elle aider à voir, entendre et sentir ce que est invisible et inaudible dans le flux d’images et de sons provenant des medias numériques?

Mots-cles
Montage. Images d’archive. Documentaire.


A retomada de imagens de arquivo: de Debord ao cinema brasileiro contemporâneo


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