Resumo
O texto produz uma breve reflexão sobre a história da imprensa no Rio de Janeiro a partir dos anos 1920, enfatizando o período do Estado Novo, a partir de um personagem ilustre na galeria dos nomes do jornalismo brasileiro: Aparício Torelly, o Barão de Itararé. Mostramos como a partir de determinados traços do passado, considerados como vestígios, podemos recuperar aspectos particulares do passado, levando em conta que procedemos sempre a uma reinterpretação. Estes vestígios serão considerados como emblemas memoráveis que chegam até o presente.
Palavras-chave
Jornalismo; História; Barão de Itararé.
Abstract
This text is a brief analysis on the history of the press in Rio de Janeiro starting in the 1920’s and focusing on the period of Brazilian History called Estado Novo through the character of Aparício Torelly, the Barão de Itararé, a distinguished name of Brazilian journalism. It shows how we can recover specific aspects of the past setting from particular traces called vestiges, taking into account that this kind of procedure is always a reinterpretation. These vestiges are considered memorable badges that reach to the present.
Key-words
Journalism; History; Barão de Itararé.
Ficcionalidade e vestígios do passado:
em cena o Barão de Itararé